Tamara Teixeira, diretora e membro fundadora da ABRENFOH, explica a atuação do enfermeiro no manejo dos eventos adversos decorrentes da imunoterapia. A educação e seguimento dos pacientes para identificação precoce dos eventos adversos são fatores críticos para o sucesso do tratamento de I-O.
Os inibidores de checkpoint revolucionaram o tratamento oncológico nos últimos anos. Esses agentes estimulam o sistema imune a reconhecer e a destruir as células cancerígenas. A incidência de EA pode variar entre os agentes IO; os mais comuns são GI, cutâneos, endócrinos, respiratórios e neurológicos. Durante todo o congresso foram discutidos estratégias para manejo proativo de eventos adversos.
Algumas ações foram destacadas, tais como: a educação dos pacientes para reconhecimento e reporte precoce de sinais e sintomas de eventos adversos, a graduação segundo o CTC que necessitam de intervenção rápida, maximizando assim o benefício clínico do paciente.
Nós da ABRENFOH, seguimos em nossa missão de democratização do conhecimento e trabalhamos na educação continuada em imunoterapia. Juntem-se a nós!
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