Foram divulgados na último dia 09 de agosto os resultados atualizados da análise de sobrevida global (SG) do estudo FLAURA, que avaliou o uso de osimertinibe em primeira linha para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas metastático (CPCNPm) e mutação ativadora em EGFR. O ensaio clínico de fase III já havia mostrado benefício significativo do uso desse inibidor de tirosina quinase (TKI) de 3ª geração em comparação a TKIs de gerações pregressas, com ganho em sobrevida livre de progressão e em duração de resposta.
Segundo o informe da fabricante, osimertinibe agora mostra positividade também para SG, reportando superioridade desse desfecho para os pacientes o usaram, com significância estatística e clínica em relação ao braço de erlotinibe/geftinibe. Os dados de segurança e tolerância à medicação parecem compatíveis com os das publicações prévias.
O osimertinibe já é aprovado em diversos países, incluindo o Brasil, como tratamento inicial para CPCNPm e com mutação ativadora em EGFR. Os resultados reforçam o benefício desse TKI para essa indicação e reafirmam o impacto em sobrevida para esses pacientes. Você pode ler o informe original aqui.
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