Dr. Pedro de Marchi, Oncologista Clínico e Coordenador do Grupo Oncoclínicas (RJ), comenta sobre os dados de estudo clínico que investiga o uso de durvalumabe, em combinação ou não com tremelimumabe, em pacientes com carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço, apresentado no ESMO 2021
Embora os anticorpos que bloqueiam o eixo PD-1/PD-L1 melhorem a sobrevida em pacientes com carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço recorrente e/ou metastático, a segurança e eficácia da imunoterapia neoadjuvante com anti-PD-L1 (durvalumabe), com ou sem bloqueio de CTLA-4, não foram exploradas. Este trabalho visou avaliar a segurança e eficácia de uma dose única de durvalumabe pré-operatório com ou sem tremelimumabe (anti-CTLA-4) em pacientes com CEC de cabeça e pescoço ressecável. O desfecho primário do estudo era determinar a taxa de recorrência local. Os desfechos secundários incluíram resposta patológica, segurança, tolerabilidade, resultado de sobrevivência e exploração da dinâmica imunológica.
Neste vídeo, Dr. Pedro comenta os dados de atualização deste estudo, discutindo informações relevantes que foram apresentadas no ESMO 2021.
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Referências:
LBA9 – M.H. Hong, et al., Preoperative durvalumab (D) with or without tremelimumab (T) for resectable head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC). https://doi.org/10.1016/j.annonc.2021.08.1270
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