As implicações clínicas da presença de mutações em BRCA1 ou BRCA2 já são bem documentadas no contexto da oncologia mamária e ginecológica. Partindo do racional do mecanismo de letalidade sintética, a presença das mutações em BRCA1/2 tem uma implicação como alvo terapêutico dos inibidores de PARP (iPARP). Isso ocorre porque as mutações em BRCA1/2 levam a danos de reparo no DNA
Olaparibe, é um iPARP, e já está aprovado no Brasil para o tratamento do câncer de mama metastático com mutações em BRCA1/2. Neste contexto, um estudo chamado OlympiA, avaliou o olaparibe no cenário adjuvante do câncer de mama com mutações em BRCA1/2. Dr. Thomas Reinert comenta no vídeo abaixo, sobre os dados deste trabalho, com foco principalmente nas informações de sobrevida global que foram recentemente divulgados. Vale a pena assistir ao vídeo e conferir o conteúdo completo!
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