Impactos loco-regionais em pacientes com câncer de mama triplo negativos tratados com pembrolizumabe neoadjuvante

Neste podcast, Dr. Ruffo de Freitas Junior, professor na Universidade Federal de Goiás e head no Centro Avançado de Diagnóstico de Câncer de Mama (CORA/HC-UFG) em Goiânia-GO, e Dra. Nilceana Freitas, médica radio-oncologista do Hospital de Câncer Araújo Jorge, Cebrom Grupo Oncoclínicas e Instituto de Mastologia e Oncologia de Goiânia, comentam sobre quais são os impactos para o cirurgião e para o radio-oncologista quando tratam pacientes com câncer de mama triplo negativo em estádio II e III, que receberam terapia neoadjuvante com pembrolizumabe

Em maio de 2022, o pembrolizumabe recebeu aprovação regulatória da Anvisa em dois cenários de tratamento do câncer de mama triplo negativo: no cenário metastático, com base nos dados do KEYNOTE-355, e no cenário neoadjuvante seguido de manutenção, baseado nos dados do KEYNOTE-522. Dr. Ruffo ressalta que 64% dos participantes do estudo atingiram uma resposta patológica completa, tornando mais difícil o acesso ao tumor residual. Este é um exemplo dos desafios que os médicos podem enfrentar no seu dia a dia clínico. Essas e outras questões são abordadas pelos especialistas neste podcast. Vale a pena ouvir e conferir o conteúdo completo!