Neste vídeo, Dra. Aline Chaves Andrade, oncologista do Grupo Oncoclínicas em Belo Horizonte e Dr. Stefany Cardoso Faria, oncologista clínico e responsável técnico no Centro Oncológico do Hospital Beneficência Portuguesa de Campinas e oncologista do Grupo Oncoclínicas, fazem uma análise sobre os avanços na terapia com inibidores de CDK4/6
Nos últimos anos, os inibidores de quinase dependente de ciclina 4 e 6 (iCDK4/6) têm revolucionado o tratamento do câncer de mama metastático RH positivo (RH+) e HER2 negativo (HER2-), demonstrando um grande impacto na sobrevida. Os estudos clínicos que avaliaram a utilização dos iCDK4/6 obtiveram dados sem precedentes, com redução do risco de morte na ordem de 30%-40%.
Atualmente, os três inibidores de ciclina disponíveis para uso clínico no Brasil são aprovados como primeira linha de tratamento no perfil de pacientes metastáticos, e o abemaciclibe também é autorizado no cenário da adjuvância. No vídeo, os especialistas fazem uma análise crítica e aprofundada dos dados dos estudos MONALEESA 2/3 e 7, PALOMA e MonarchE, além de abordar a importância dessas informações para a melhora do manejo clínico da doença. A discussão teve como base a mesa redonda do congresso Câncer de Mama Gramado intitulada “A revolução dos inibidores de ciclina”, onde foi amplamente discutido as diferenças entre os três iCDK4/6 que temos disponíveis hoje.
Vale a pena conferir o conteúdo completo e ficar por dentro dessa discussão!
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