Neste videocast, o Dr. Leandro Moreno Silveira da Silva, Oncologista Clínico do Grupo Oncoclínicas e o Dr. Jessé Lopes da Silva, Oncologista Clínico do Grupo Oncoclínicas debatem sobre o uso da eribulina como opção terapêutica em pacientes com câncer de mama metastático HR+/HER2- que apresentam progressão da doença após uso de iCDK. Acesse e confira na íntegra!
Nesta dinâmica, os especialistas abordam o panorama do tratamento do câncer de mama metastático HR+/HER2- (CMm HR+/HER2-), destacando as estratégias terapêuticas no cenário pós-progressão da doença em casos tratados com inibidores de ciclina.
O debate coloca em evidência opções amplamente fundamentadas na prática médica como a quimioterapia que, em razão do advento de novas opções terapêuticas que revolucionaram o tratamento de pacientes com CMm HER2-, como os inibidores de ciclina (iCDK), imunoterápicos e terapias-alvo, tornou-se abordada com menor destaque em fóruns de discussão. Inicialmente, os especialistas discutem as estratégias para coleta dos dados clínicos e melhor maneira para definição do sequenciamento terapêutico, seguido por uma excelente apresentação sobre os mecanismos de ação dos inibidores de ciclina e seus impactos na prática clínica.
A apresentação segue com o destaque para a quimioterapia e sua extrema importância em casos de progressão da doença após tratamento com iCDK, conforme demonstrado na apresentação de um caso clínico pelo Dr. Jessé Lopes. O caso clínico relata uma paciente que inicialmente demonstrou resposta satisfatória ao uso de iCDK, mas posteriormente apresentou progressão da doença. Então, como alternativa, iniciou-se o tratamento com eribulina, um quimioterápico amplamente utilizado em casos de câncer de mama metastático e que apresenta como mecanismo de ação a inibição de microtúbulos e controle da resposta humoral de células do microambiente tumoral. Os resultados obtidos foram surpreendentes, com alcance da resposta completa até o momento da última avaliação.
No videocast, os especialistas discutem de forma ampla o manejo de pacientes com câncer de mama metastático HR+/HER2- e como a eribulina é uma opção importante para o manejo desses casos.
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