A atuação do enfermeiro na era da imuno-oncologia - Oncologia Brasil

A atuação do enfermeiro na era da imuno-oncologia

< 1 min. de leitura

Tamara Teixeira, diretora e membro fundadora da ABRENFOH, explica a atuação do enfermeiro no manejo dos eventos adversos decorrentes da imunoterapia. A educação e seguimento dos pacientes para identificação precoce dos eventos adversos são fatores críticos para o sucesso do tratamento de I-O.

Os inibidores de checkpoint revolucionaram o tratamento oncológico nos últimos anos. Esses agentes estimulam o sistema imune a reconhecer e a destruir as células cancerígenas. A incidência de EA pode variar entre os agentes IO; os mais comuns são GI, cutâneos, endócrinos, respiratórios e neurológicos. Durante todo o congresso foram discutidos estratégias para manejo proativo de eventos adversos.

Algumas ações foram destacadas, tais como: a educação dos pacientes para reconhecimento e reporte precoce de sinais e sintomas de eventos adversos, a graduação segundo o CTC que necessitam de intervenção rápida, maximizando assim o benefício clínico do paciente.

Nós da ABRENFOH, seguimos em nossa missão de democratização do conhecimento e trabalhamos na educação continuada em imunoterapia. Juntem-se a nós!

© 2020 Oncologia Brasil
A Oncologia Brasil é uma empresa do Grupo MDHealth. Não provemos prescrições, consultas ou conselhos médicos, assim como não realizamos diagnósticos ou tratamentos.

Veja mais informações em nosso Aviso Legal