Neste vídeo, Dr. Denis Jardim (CRM: 124598 SP), oncologista clínico do Hospital Sírio Libanês e Diretor Científico do LACOG GU, aborda a importância da terapia de suporte no controle da metástase óssea em pacientes com câncer de próstata. Além disso, o especialista reforça a importância do cuidado da saúde óssea em pacientes não acometidos com essas lesões
O câncer de próstata é o segundo tipo tumoral mais comum entre homens no Brasil. Um dos principais fatores de risco associado é a idade avançada – uma vez que esse tipo de tumor acomete principalmente homens com idade acima de 65 anos. Embora os tratamentos sistêmicos para o câncer de próstata tenham avançado e diversas opções terapêuticas estejam disponíveis atualmente, as metástases ósseas seguem sendo um desafio no manejo clínico desses pacientes.1
Os ossos são um dos principais sítios de metástases no câncer de próstata. Alguns fatores como a faixa etária e a utilização de terapia antiandrogênica – tratamento que tem como um dos principais eventos adversos a perda óssea acelerada – faz com que esses pacientes tenham um risco aumentado para o desenvolvimento dessas lesões. 2 As metástases ósseas causam morbidades importantes, o que leva à diminuição da qualidade de vida e maior mortalidade. 2
Tendo isso em vista, entender quais são as ferramentas disponíveis e as melhores abordagens para um manejo adequado dos pacientes, visando não só o tratamento das metástases ósseas, mas também o cuidado da saúde óssea em pacientes que não apresentam essas lesões, torna-se crucial. 2-3
Os agentes protetores ósseos têm sido utilizados como uma estratégia para a diminuição desses eventos. Atualmente, algumas classes desses agentes estão disponíveis, como é o caso do ácido zoledrônico, um inibidor da reabsorção óssea mediada por osteoclastos, uma outra droga disponível é o denosumabe, um anticorpo monoclonal contra o ligante RANK-L. 4- 5
Um estudo clínico de fase III que comparou o uso de denosumabe versus ácido zoledrônico em pacientes com câncer de próstata metastático resistentes à castração, mostrou maior redução no risco de ocorrência dos eventos relacionados ao esqueleto no grupo de pacientes tratados com denosumabe, em relação ao grupo tratado com ácido zoledrônico – demonstrando dessa forma a superioridade de denosumabe, que trouxe um ganho adicional em eficácia. 5
No vídeo, o especialista traz de forma detalhada os dados desse estudo e outras evidências presentes na literatura que baseiam esse assunto. Além disso, Dr. Denis aborda a importância do manejo da perda óssea ou de eventos ósseos em pacientes com câncer de próstata, e o cuidado da saúde óssea em pacientes não acometidos com essas lesões. Vale a pena assistir o vídeo e conferir o conteúdo completo!
Referências:
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