IV ECIP Virtual: carcinoma ductal in situ é tema de destaque no módulo sobre oncogenética e lesões precursoras na mama - Oncologia Brasil

IV ECIP Virtual: carcinoma ductal in situ é tema de destaque no módulo sobre oncogenética e lesões precursoras na mama

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O encerramento do segundo dia do IV ECIP na sala dedicada exclusivamente às discussões de câncer de mama reuniu palestras e debate sobre oncogenética e lesões precursoras na mama. Moderado pelo Dr. Julio César Cardoso NetoMédico Radio-Oncologista, URRMeV, Coordenador da Residência Médica da Santa Casa de São José do Rio Preto, o módulo também contou com a participação da Dra. Ana Paula Uema, Dr. Fábio Bagnoli, Dra. Lorena Alves Teixeira, Dr. Luciano Chala, Dra. Nilceana Maya Aires Freitas e Dra. Linei Urban. 

 

 

A apresentação do carcinoma ductal in situ nos métodos de imagem e correlação com a histologia do câncer de mama foi o tema da palestra da Dra. Ana Paula Uema, Médica Radiologista Especialista em Imagem da Mama do Departamento de Prevenção do Hospital de Amor de Barretos. 

 

Na sequência, Dr. Fábio Bagnoli, Mastologista, Professor Dr. Instrutor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e Responsável pela Reconstrução Mamária da Equipe de Mastologia do Hospital Paulistano, trouxe as atualizações ntratamento cirúrgico no carcinoma ductal in situ. Ele defende que a reparação e reconstrução é totalmente factível. 

 

Dra. Lorena Teixeiraoncologista clínica especialista em Oncologia de Precisão, Investigadora Clínica em Câncer da FMRP/USP e Diretora do Centro de Tratamento Oncológico Sueli Rodrigues, comentou sobre os painéis genéticos, discutindo como escolher melhor teste para cada perfil de paciente. Para ela, é importante avaliar o impacto clínico da solicitação desse teste e o resultado obtido. 

 

Dr. Luciano ChalaMédico Radiologista do Grupo Fleury Medicina e Saúde, palestrou sobre o rastreamento imaginológico para o câncer de mama em pacientes de alto risco. Ele comentou que um grande número de mulheres elegíveis não realiza o exame de ressonância magnética provavelmente por desconhecimento do seu risco da predisposição genética ou por não ter acesso à RM. 

 

Dra. Nilceana Maya Aires FreitasRadio-Oncologista do Hospital Araújo Jorge, do Instituto de Mastologia e Oncologia (IMO) e do CEBROM Bueno de Goiânia e Pesquisadora da Rede Brasileira de Pesquisa em Câncer de Mama, focou na radioterapia no carcinoma ductal in situ e, por fim, Dra. Linei UrbanMédica Radiologista responsável pelo Setor de Mama da Clínica DAPI (Curitiba) e Coordenadora da Comissão de Mama do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), finalizou o dia com a última aula. Ela palestrou sobre quais pacientes devem realizar seguimento imaginológico pós-reconstrução mamária e discutiu sobre o nível de evidências dos métodos. 

 

Saiba mais: 

www.ecip.com.br 

www.oncologiabrasil.com.br 

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