Ivosidenibe no tratamento da leucemia mieloide aguda - Oncologia Brasil

Ivosidenibe no tratamento da leucemia mieloide aguda

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Neste vídeo, Dr. Evandro FagundesMédico Hematologista da UFMG e do Grupo Oncoclinicas, comenta sobre os dados da atualização do estudo AGILE, que avaliou o uso de ivosidenibe e azacitidine em pacientes com leucemia mieloide aguda

Mutações somáticas na isocitrato desidrogenase 1 (IDH1) ocorrem em 6–10% dos pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA). Neste contexto, o ivosidenibe é um inibidor potente oral da enzima IDH1 mutante (mIDH1), e é aprovado pela FDA para adultos com LMA mIDH1 recidivada/refratária e adultos com LMA mIDH1 recém-diagnosticada que têm ≥ 75 anos ou comorbidades que impedem o uso de quimioterapia de indução intensiva. Dados de fase 1b de 23 pacientes com LMA mIDH1 recém-diagnosticado mostraram um perfil de segurança favorável e atividade clínica encorajadora de ivosidenibe + azacitidina. 

Neste vídeo, o especialista discute e comenta os dados de atualização do estudo AGILE. Assista ao vídeo e confira o conteúdo completo! 

Referências:  

697 – Pau Montesinos, PhD, MD et al., AGILE: A Global, Randomized, Double-Blind, Phase 3 Study of Ivosidenib + Azacitidine Versus Placebo + Azacitidine in Patients with Newly Diagnosed Acute Myeloid Leukemia with an IDH1 Mutation