O enfermeiro Fernando Carlos, Vice-Presidente da ABRENFOH, descreve um resumo das sessões da ONS que destacaram pontos importantes no manejo e manutenção dos cateteres centrais. Infecções da corrente sanguínea associadas à cateter central afetam negativamente a sobrevida dos pacientes e os gastos são enormes.
A padronização de cuidados e de materiais podem evitar infecções de corrente sanguínea por uso de cateter central. Auditorias semanais com equipe especializada juntamente com controle de infecção do hospital também foi utilizado como estratégia.
O enfermeiro oncológico tem a responsabilidade de identificar e participar na indicação e manutenção dos cateteres. Não podemos terceirizar essa responsabilidade!
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Editor científico: Paulo Cavalcanti
Redatora: Bruna Marchetti
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