Novas perspectivas para pacientes recém diagnosticados com LMA e mutação no FLT3 - Oncologia Brasil

Novas perspectivas para pacientes recém diagnosticados com LMA e mutação no FLT3

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Neste vídeo, Dr. Evandro FagundesMédico Hematologista da UFMG e do Grupo Oncoclinicas, comenta sobre um estudo de fase 3, que avaliou o gilteritinibe e  azacitidina, ambos em monoterapia ou combinados, em pacientes com leucemia mieloide aguda

Gilteritinibe é um inibidor de FLT3, e mostra eficácia e segurança em pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) FLT3mut + recidivada/refratária. Para paceintes com LMA recém-diagnosticada com mutações FLT3 incapazes de receber quimioterapia de indução intensiva, a sobrevida é limitada e as opções de terapia são poucas. Em estudos pré-clínicos, gilteritinibe mais azacitidina foram eficazes em impedir o crescimento do tumor e induzir apoptose/diferenciação de linhagens de células FLT3-ITD de LMA. Sendo assim, este estudo investigou gilteritinibe +  azacitidina vs azacitidina em adultos com LMA FLT3mut recém diagnosticada e inelegíveis para quimioterapia de indução intensiva. 

Assista ao vídeo e confira o conteúdo completo! 

Referências:  

700 – Eunice S. Wang, MD et al., Phase 3, Open-Label, Randomized Study of Gilteritinib and Azacitidine Vs Azacitidine for Newly Diagnosed FLT3-Mutated Acute Myeloid Leukemia in Patients Ineligible for Intensive Induction Chemotherapy