Neste vídeo, Dr. Ricardo Pastorello, médico patologista do Hospital Sírio-Libanês, comenta sobre a importância dos biomarcadores para o tratamento do câncer de mama triplo negativo.
Com o advento da imunoterapia nos tumores mamários, são necessários testes específicos para a avaliação dos pacientes elegíveis à utilização desta terapia. Hoje, no Brasil, há dois imunoterápicos disponíveis para o tratamento do câncer de mama triplo negativo, sendo assim, é importante estar atento, já que existem testes específicos de acordo com a imunoterapia a ser utilizada.
Levando em consideração os dados do estudo clínico KEYNOTE-355, o pembrolizumabe (anti-PD-1) foi aprovado para o tratamento de pacientes com câncer de mama triplo negativo avançado e PD-L1 positivo. Juntamente com o medicamento, foi aprovado um teste específico para a positividade de PD-L1 – o clone 22C3 de PD-L1. A avaliação do 22CP é dada pelo CPS (Combined Positive Score), onde o patologista avalia o número de células PD-L1 positivas, imunes e tumorais, sobre o número total de células tumorais. No vídeo, o especialista aborda este e outros tipos de testes para avaliação de PD-L1, e sobre a importância da utilização do teste correto para o imunoterápico escolhido.
Confira o vídeo e acompanhe o conteúdo completo!
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