Neste vídeo, Dra. Angelica Nogueira Oncologista Clínica, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológico, comenta sobre os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25
A terapia com inibidores de PARP tem revolucionado o tratamento de pacientes com câncer de ovário que apresentam mutação nos genes BRCA1/2. Desde o início da utilização desses fármacos na prática clínica muitos estudos têm buscado entender os benefícios dessa terapia nos mais diversos cenários.
O estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25, um estudo de fase III randomizado avaliou pacientes com câncer de ovário avançado, tratadas anteriormente com quimioterapia a base de platina + bevacizumabe. Os pacientes foram randomizados 2:1 para comprimidos de olaparibe + bevacizumabe ou placebo + bevacizumabe. Nesse trabalho, os autores reportaram os resultados finais de sobrevida global do estudo, além de trazer como desfecho secundário os resultados de sobrevida global na população com intenção de tratar, com análise planejada para 3 anos após a análise primária.
No vídeo, Dra. Angelica comenta os resultados e implicações deste estudo além de abordar como os achados podem impactar na prática clínica. Vale a pena conferir o conteúdo completo!
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