A inclusão da droga ramucirumabe como quimioterapia de primeira linha garantiu uma redução de 25% no risco de progressão da doença ou de óbito entre pacientes com adenocarcinoma metastático, gástrico ou carcinoma da junção esófago-gástrica previamente não tratados. No entanto, não melhorou a sobrevida global, conforme resultados de um estudo randomizado fase III que será apresentado durante o ASCO Gastrointestinal Cancers Symposium, em sua edição de 2018.