A terapia com CAR-T se mostra muito promissora, principalmente em tumores hematológicos com uma engenharia inovadora, onde se retiram as células T do paciente, modificam geneticamente as células para que elas sejam programadas para atacar as células tumorais que expressam uma proteína específica (CD19) e depois as infundem nos pacientes para atacar as células cancerosas.
A Novartis anunciou recentemente que o pedido de revisão prioritária do tisagenlecleucel-T, para pacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) de células B refrataria a outras terapias foi aceito pelo FDA e a decisão deve ser tomada em seis meses.