Especialistas apresentam casos clínicos e discutem como conduzir tratamento adjuvante no câncer de mama HER2+
Para discutir como seguir com o tratamento adjuvante no câncer de mama HER2+ com doença residual mínima após neoadjuvância, os oncologistas clínicos Dr. José Bines, do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, e Dr. Gustavo Werutsky, do Hospital São Lucas, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), apresentam dois casos clínicos de pacientes. Além disso, os especialistas abordam o estudo de fase III KATHERINE, que comparou o uso de trastuzumabe entansina (T-DM1) com trastuzumabe isolado.
“A gente fala em resposta patológica completa, que realmente é um objetivo que queremos alcançar, mas na verdade é um marcador de desfecho a longo prazo. Em última análise, o que realmente queremos é que as pacientes não tenham recaída. Embora a gente acompanhe de uma forma dicotômica, mesmo na presença de pouca doença residual, isso não indica que ela não tenha o risco de voltar”, analisa o Dr. Bines.
“A gente não tem uma avaliação bem definida em relação ao benefício da supressão ovariana mais o tratamento hormonal para jovens. Então, ficamos em uma situação um pouco difícil com pacientes com doença residual jovens”, complementa o Dr. Werutsky.
Aviso Legal: Todo conteúdo deste portal foi desenvolvido e será constantemente atualizado pela Oncologia Brasil, de forma independente e autônoma, sem qualquer interferência das empresas patrocinadoras e sem que haja qualquer obrigação de seus profissionais em relação a recomendação ou prescrição de produtos de uma das empresas. As informações disponibilizadas neste portal não substituem o relacionamento do(a) internauta com o(a) médico(a). Consulte sempre seu médico(a).
Alameda Campinas, 579 – Jardim Paulista, São Paulo – SP, 01404-100
CEO: Thomas Almeida
Editor científico: Paulo Cavalcanti
Redatora: Bruna Marchetti
© 2020 Oncologia Brasil
A Oncologia Brasil é uma empresa do Grupo MDHealth. Não provemos prescrições, consultas ou conselhos médicos, assim como não realizamos diagnósticos ou
tratamentos.