Um estudo australiano de fase II avaliou pacientes com câncer de próstata resistente a castração (CPRC) e doença em progressão mesmo após tratamentos usuais, que apresentavam alta captação ao PET/CT com PSMA. Os pacientes selecionados receberam até 4 ciclos de [177Lu]-PSMA-617, uma molécula radiomarcada que permite tratamento por emissão de partículas beta.
Os dados publicados no Lancet Oncol. revelam que, dos 30 pacientes avaliados, 57% apresentaram declínio > 50% do PSA, com 82% de taxa de resposta objetiva em doença nodal ou visceral naqueles que tinham doença mensurável. As toxicidades foram, em sua maioria, graus 1 e 2, com 4 pacientes apresentando plaquetopenia graus 3 ou 4.
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