Uso de Avelumab em pacientes com endométrio avançado e instabilidade de Microssatélite - Oncologia Brasil

Uso de Avelumab em pacientes com endométrio avançado e instabilidade de Microssatélite

< 1 min. de leitura

O terceiro estudo mostrou a resposta com o anti-PL1 Avelumab em pacientes com Câncer de Endométrio recorrente ou persistente. Trata-se de estudo de fase 2, com duas coortes de pacientes, que avaliaram a perda de proteína de mismatch repair.

Uma coorte incluiu pacientes com instabilidade de microssatélite ou mutação no domínio de exonuclease de POLE (n=16) e a outra incluiu somente pacientes com estabilidade de microssatélite (n=16). Cerca de 40% dos pacientes tiveram 3 ou mais linhas de tratamento prévios.

Os objetivos primários eram taxa de resposta e SLP. O grupo com estabilidade de microssatélite não atingiu o objetivo primário. No grupo com instabilidade de microssatélite a taxa de resposta foi de 21,4% e a SLP estimada em seis meses foi de 33,3%.

Esses resultados mostraram a atividade de Avelumab em pacientes com Câncer de Endométrio Politratados com instabilidade de microssatélite ou mutação POLE e o estudo prosseguira com maior número de pacientes.

Phase 2, two-stage study of avelumab in patients (pts) with microsatellite stable (MSS), microsatellite instable (MSI) and polymerase epsilon (POLE) mutated recurrent or persistent endometrial cancer (EC). Panagiotis A. Konstantinopoulos et al.

Dra. Graziela Zibetti Dal Molin – Medica oncologista clinica da Beneficência Portuguesa de São Paulo/BP. Atualmente fellow em oncoginecologia no hospital MD Anderson, em Houston/Texas.