Dr. Roberto Magalhães comenta, no vídeo, durante a cobertura do ASH 2018, um estudo inédito sobre as dificuldades enfrentadas por médicos e pacientes da América Latina, incluindo Brasil, em relação ao acesso aos tratamentos mais eficazes. O estudo foi liderado pelo próprio Dr. Magalhães e envolveu 16 países do continente. A apresentação aconteceu durante a reunião anual do International Myeloma Working Group, que reuniu os maiores especialistas em mieloma do mundo em evento paralelo ao ASH, em San Diego.
O estudo constatou que, na América Latina, 90% dos pacientes com MM estão no setor público, com grande disparidade entre os níveis de tratamento entre os pacientes dos sistemas públicos e privados. Em oito países, os pacientes são tratados apenas com talidomida, sem acesso a outros medicamentos. Foi observado também que medicamentos antigos de baixo custo não são mais produzidos, como o Melphalan, o que prejudica os pacientes em geral, principalmente os mais carentes.
Diante desse cenário, Dr. Magalhães defendeu a união de todos para melhorar o acesso aos tratamentos mais eficazes.
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