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[VÍDEO] – Medicina de precisão em oncologia torácica no ASCO 2018

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A medicina de precisão, tema do ASCO 2018, envolve vários itens polêmicos. Oncologista clínico do Grupo de Tumores do Hospital Sírio-Libanês e do Grupo de Tumores Torácicos e Cabeça e Pescoço do Icesp, Dr. Felipe Roitberg disse que a biópsia líquida não vai substituir as biópsias teciduais. Os pesquisadores presentes na sessão falaram sobre o que seria uma biópsia ruim: “Se não houver mutações na biópsia líquida ou menos de 5% de mutações representadas – ou mesmo mutações do tipo JAK, p53 e KRAS em baixa expressão (que podem ser referentes à própria liberação por conta dos leucócitos), devemos avaliar uma biópsia tecidual”.

Outro tema destacado pelo entrevistado na área da oncologia torácica é a presença de múltiplos nódulos pulmonares. “Caso seja questionado se são primários ou metástases tumorais, a sugestão é fazer avaliações histológicas com as metástases e também molecular para tentar interpretar múltiplas metástases ou múltiplos primários”, explicou Roitberg.

Sobre avaliação de NGS, o ideal é que o relatório considere o nível de evidência associado ao grau de recomendação dos tratamentos disponíveis (por exemplo, se é uma droga aprovada pela FDA, uso off-label, se há estudos clínicos com a droga ou algum racional pré-clínico), para que o médico estabeleça condutas com base nos resultados.

Assista o vídeo com o Dr. Felipe Roitberg:


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