Diretamente do 2° dia do ASH 2017, em Atlanta, a Dra. Adriana Seber, hematologista do do Hospital Samaritano de Sao Paulo e diretora da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea, comenta sobre os trabalhos de leucemia linfoide aguda e leucemia mieloide aguda pediátrica.
A especialista comenta sobre os estudos apresentados: “Cada vez mais os tratamentos da leucemia mieloide estão sendo baseados na parte genética da leucemia e na leucemia linfoide aguda. Estamos vendo muitos trabalhos na parte de drogas que mexem com os articorpos, marcadores dos tumores da leucemia linfoide aguda. É uma grande preocupação. Isso está bem estabelecido já na leucemias recidivadas pediátricas. E, conforme passa o tempo, os projetos estão trazendo os anticorpos monoclonais para a primeira linha de tratamento. Isso é uma grande preocupação que a gente tem no Brasil, principalmente por conta do custo, e nao sabemos se a longo prazo como isso vai ser em termos de evolução da medicina”.
Ela concluiu torcendo para que os pacientes brasileiros possam ter acesso a todos esses avanços nos tratamentos.
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