Atuando na inibição da transcrição do DNA e, dessa forma, induzindo a apoptose, a lurbinectina proporcionou para pacientes com câncer de pulmão de pequenas células em tratamento de segunda linha uma taxa de resposta global de 35% e sobrevida global de 9 meses em estudo com pacientes. Os resultados, comentados pela Dra. Samira Mascarenhas, do Núcleo de Oncologia da Bahia, foram apresentados no ASCO 2019, que ocorre em Chicago (EUA) até o dia 4 de junho. Pacientes platino-sensíveis tiveram resposta acima do habitual quando comparada a séries retrospectivas, com 45% de taxa de resposta global e sobrevida de 12 meses. “O trabalho ainda não muda a prática clínica”, reforça a oncologista, “por ser de fase 2 e não incluir, por exemplo, pacientes com metástase cerebral ativa, mas traz uma boa perspectiva num campo difícil, que há mais de 20 anos espera por uma droga nova para tratamento de segunda linha contra o câncer de pulmão de pequenas células”
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