A oncologista clínica do Grupo Dom Oncologia e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA) do LACOG comenta os dados do PAOLA que mostrou ganho de sobrevida livre de progressão para a combinação de olaparibe e bevacizumabe no tratamento de pacientes com câncer de ovário, independente do status de BRCA. O estudo foi apresentado hoje no simpósio presidencial no ESMO Congress 2019.
O uso do inibidor de PARP olaparibe para tratamento de neoplasias está usualmente indicado na presença de alterações nos mecanismos de recombinação homóloga, especialmente aquelas secundárias a mutações de BRCA1/2. No entanto, novos dados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 (NCT02477644), revelados no ESMO Congress 2019, indicam que o tratamento de manutenção com olaparibe e bevacizumabe pode ser benéfico para pacientes com câncer de ovário, independente do status de mutação de BRCA, com aumento expressivo da sobrevida livre de progressão (SLP). Acesse aqui a matéria completa.
O ESMO Congress 2019 acontece entre os dias 27 de setembro e primeiro de outubro em Barcelona, Espanha e reúne especialistas do mundo todo para discutir o que há de mais recente na pesquisa oncológica, com apresentação de dados que podem mudar a prática da oncologia e consequente promoção de um atendimento melhor ao paciente. Confira a cobertura no site www.oncologiabrasil.com.br/esmo-19, e nas nossas redes sociais.
Alameda Campinas, 579 – Jardim Paulista, São Paulo – SP, 01404-100
CEO: Thomas Almeida
Editor científico: Paulo Cavalcanti
Redatora: Bruna Marchetti
© 2020 Oncologia Brasil
A Oncologia Brasil é uma empresa do Grupo MDHealth. Não provemos prescrições, consultas ou conselhos médicos, assim como não realizamos diagnósticos ou
tratamentos.