O CPRC não metastático era uma fase da doença não atendida. Neste cenário, não havia qualquer agente com nível 1 de evidência na comprovação de atraso de ocorrência de metástase ou morte. O risco de metástase é associado com um nível elevado de PSA e curto tempo de duplicação de PSA. O atraso da ocorrência de metástase é clinicamente relevante e pode atrasar complicações relacionadas ao câncer e prolongar sobrevida.
Neste vídeo o Dr. Neal Shore, Uro-Oncologista e Diretor do Carolina Urologic Research Center – EU, apresenta os resultados do estudo PROSPER (enzalutamida vs. placebo em CPRC não metastático). A enzalutamida proporcionou um atraso na ocorrência de metástase, ou morte, de 36,6 meses, uma diferença de quase 2 anos em relação ao grupo placebo. Houve também atraso similar no início de nova terapia antineoplásica, os resultados do estudo PROSPER levaram à aprovação de enzalutamida para o tratamento de CPRC não metastático no Brasil.
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