O Dr. Edvan Crusoé acompanha no ASH vários estudos comparando tratamentos com novas drogas e TMO (Transplante de Medula Óssea). Existem certezas e controvérsias a respeito. Uma certeza inicial, segundo ele, é retratada pelo estudo RIFFIN, Fase I, que usou uma combinação de anticorpo monoclonal com proteasoma, daratumumabe, bortezomibe, lenalidomida e dexametasona. É um estudo pivotal com apenas 16 casos, mas que demonstrou resultados surpreendentes com 100% dos pacientes obtendo resposta parcial muito boa, sendo que 94% deles tiveram resposta completa após a consolidação, ou seja, “dado muito positivo mas que precisa ser consolidado”, segundo acrescentou Crusoé.
Ele também comentou os estudos que provam que as taxas de respostas profundas com a quimioterapia, não estão mostrando diferenças frente às taxas de resposta para os pacientes que fizeram indução quimioterápica e transplante.
Alameda Campinas, 579 – Jardim Paulista, São Paulo – SP, 01404-100
CEO: Thomas Almeida
Editor científico: Paulo Cavalcanti
Redatora: Bruna Marchetti
© 2020 Oncologia Brasil
A Oncologia Brasil é uma empresa do Grupo MDHealth. Não provemos prescrições, consultas ou conselhos médicos, assim como não realizamos diagnósticos ou
tratamentos.