Especialistas discutem os avanços do tratamento do carcinoma basocelular e como adequar as terapias neste momento de pandemia
Dr. Rodrigo Munhoz, oncologista clínico do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo convida dois especialistas em tumores cutâneos para discutir os avanços do tratamento do carcinoma basocelular e como adequar as terapias neste momento de pandemia. Ambos membros do Grupo Brasileiro do Melanoma, Dr. Eduardo Bertolli, cirurgião oncológico do A.C.Camargo Cancer Center, e Dr. Rodrigo Guedes, oncologista clínico da Rede D’Or em Salvador, enriqueceram ainda mais o debate com suas amplas experiências na área.
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De acordo com os oncologistas, ainda não é possível vislumbrar em médio prazo um período plenamente seguro para o tratamento dos pacientes oncológicos e, por isso, diálogos sobre abordagem e cuidado dos pacientes são tão importantes.
Após uma introdução da epidemiologia do carcinoma basocelular no Brasil e no mundo, os médicos comentaram sobre a postergação de diagnósticos, uma vez que o carcinoma basocelular não apresenta sintomas e os pacientes estão adiando a ida aos hospitais e clínicas.
Na sequência, os especialistas debateram sobre o tratamento sistêmico, a rotina dos pacientes oncológicos e os prováveis eventos adversos a médio e longo prazos. Também abordaram as ferramentas disponíveis para pacientes com carcinoma basocelular com quadro inalterado, recidivado ou metastático.
Dr. Munhoz, Dr. Bertolli e Dr. Guedes finalizam lembrando sobre a importância de que os protocolos hospitalares mantenham uma via da COVID free, a fim de proporcionar um cenário plenamente seguro para o tratamento dos pacientes oncológicos. plenamente seguro para o tratamento dos pacientes oncológicos.
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