O Dr. Carlos Dzik, oncologista clínico do Hospital Sírio-Libanês (SP), comenta os conceitos envolvidos no tratamento do câncer de próstata não metastático resistente à castração (CPRCnm), à luz dos dados do estudo ARAMIS, e discute aspectos históricos e impacto das novas medicações nesse cenário. O estudo foi apresentado no Genitourinary Cancers Symposium – ASCO-GU 2019, evento que ocorre em São Francisco (EUA), de 14 a 16 de fevereiro.
O oncologista lembrou os conceitos relacionados a esse cenário e os dados dos estudos prévios de antiandrogênicos para CPRCnm e discutiu amplamente a metodologia e os resultados do estudo ARAMIS, que avaliou o uso de darolutamida para pacientes com CPRCnm, bem como a questão da menor toxicidade apresentada pela nova medicação. O Dr. Carlos ainda ressaltou as potenciais mudanças trazidas para a prática clínica dos oncologistas a partir dos achados dos trabalhos que contemplam esse contexto.
O estudo em questão foi publicado no New England Journal of Medicine simultaneamente à sua apresentação no ASCO-GU, pelo primeiro autor, Dr. Karim Fizazi (clique aqui, para acessar a publicação).
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