DNA tumoral circulante mostra potencial como ferramenta para diferenciação de pseudoprogressão em pacientes com melanoma metastático - Oncologia Brasil

DNA tumoral circulante mostra potencial como ferramenta para diferenciação de pseudoprogressão em pacientes com melanoma metastático

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Conforme dados de estudo publicado no JAMA Oncol., a utilização de técnica de avaliação de DNA tumoral circulante (ctDNA) para BRAF e NRAS mostrou-se eficaz na predição e diferenciação entre pseudoprogressão (pPD) e progressão real em pacientes com melanoma metastático, em uso de imunoterapia com agentes anti-PD-1.

Em análise retrospectiva, foi definida pPD como uma progressão radiológica inicial não confirmada em exames de imagem posteriores. De 125 pacientes incluídos no estudo, 29 apresentaram progressão inicial por exame de imagem.

Dentre esses, 9 se confirmaram como pPD, dos quais todos apresentaram perfil favorável (níveis basais indetectáveis ou queda > 10 vezes em relação ao basal) de ctDNA. A sensibilidade do ctDNA em predizer pPD foi de 90%, com especificidade de 100%. Além disso, dos pacientes com progressão radiológica inicial, aqueles com um perfil favorável de ctDNA tiveram 82% de sobrevida em 1 ano, contra 36% daqueles que apresentaram perfil desfavorável.

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