Neste vídeo o Dr. Rafael Coelho explica, que o paciente com CPRC não metastático no passado possuía como alternativa apenas a manutenção da terapia de privação androgênica (TPA) e observação, até o desenvolvimento de metástase para início de uma nova terapia. O estudo PROSPER demonstrou grande impacto da enzalutamida na sobrevida livre de metástase, com redução de 71% no risco em comparação com o placebo, o que levou à aprovação da enzalutamida para o tratamento de CPRC não metastático no Brasil. O impacto desta novidade para o urologista reside no fato de que este paciente se encontra no seu consultório em progressão do tratamento local e do bloqueio hormonal. É fundamental para o urologista entender qual o perfil de paciente vai se beneficiar deste tratamento: CPRC não metastático (estadiamento negativo para doença à distância); progressão em vigência de TPA (aumento do PSA) e tempo de duplicação de PSA menor ou igual a 10 meses.
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