Estudo demonstra que determinação do DNA tumoral circulante pode servir como ferramenta para monitorar o tratamento com agentes anti-PD1. - Oncologia Brasil

Estudo demonstra que determinação do DNA tumoral circulante pode servir como ferramenta para monitorar o tratamento com agentes anti-PD1.

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Em estudo prospectivo piloto que incluiu pacientes com câncer de pulmão não-pequenas células, melanoma uveal ou câncer colorretal tratados com nivolumabe ou pembrolizumabe, os níveis de DNA tumoral circulante aferidos após 8 semanas se correlacionaram com eficácia do tratamento.