Sobrevida global após 3 anos de acompanhamento de pacientes com CPRCm tratados com LuPSMA

Neste vídeo, Dra. Karine Trindade, oncologista e coordenadora de Pesquisa Clínica do Oncocentro – Oncologia D’Or de Fortaleza, discute os dados do estudo TheraP, que avalia a utilização de LuPSMA em pacientes com CPRCm após progressão com docetaxel

Em 2021, foi publicado no The Lancet os resultados iniciais de pacientes com câncer de próstata resistente à castração metastática (CRPCm) após progressão com docetaxel, tratados com 177Lu-PSMA-617 (LuPSMA) vs. cabazitaxel. Nesta publicação, foi demonstrado que os pacientes atribuídos à LuPSMA têm melhorias significativas na taxa de resposta de PSA (66% vs. 37%), taxa de resposta RECIST (49% vs. 24 %), sobrevida livre de progressão (HR 0,63), menos toxicidades G3-4 (33% vs. 53%) e melhores resultados relatados pelo paciente. Nesta atualização do estudo, após 3 anos de seguimento, foram reportados os dados de sobrevida global, um desfecho secundário.  

No vídeo, Dra. Karine discute com detalhes os dados do estudo e discute as possíveis repercussões na prática clínica. Vale a pena conferir o conteúdo completo!  

Referências: 

1. Michael S Hofman et al., TheraP: 177Lu-PSMA-617 (LuPSMA) versus cabazitaxel in metastatic castration-resistant prostate cancer (mCRPC) progressing after docetaxel—Overall survival after median follow-up of 3 years (ANZUP 1603). J Clin Oncol 40, 2022 (suppl 16; abstr 5000). DOI 10.1200/JCO.2022.40.16_suppl.5000