Dr. Guilherme Perini, hematologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo, relatou para o Oncologia Brasil diretamente do ASH, em San Diego, que novos estudos apontam para a substituição da quimioterapia em pacientes com leucemia linfocítica crônica, privilegiando o tratamento com novos agentes terapêuticos.
O ASH apresentou dois trabalhos, sendo um na sessão principal (plenária), analisando esse cenário, incluindo o uso do ibrutinibe, em combinação com outras terapias.
“O ibrutinibe se mostrou superior à terapia FCR, com menor toxicidade”, acrescentou Dr. Perini. As monoterapias celulares também foram tema de alguns trabalhos, com resultados animadores.
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