A combinação de um inibidor de PARP seletivo conhecido como pamiparibe (BGB-290) e um agente que visa o receptor de PD-1 conhecido como tislelizumabe (BGB-A317) teve tolerância positiva com resposta que favorece a pesquisa continuada, de acordo com um estudo fase I em pacientes com tumores malignos avançados.
“O racional por trás do uso da combinação foi a esperança de que poderíamos verificar uma suprarregulação de antígenos associados ao tumor com os inibidores de PARP,” o que deve melhor a atividade antitumoral dos inibidores de checkpoint, conforme relatou Linda R. Mileshkin, médica do Peter MacCallum Cancer Centre, (Australia), durante sessão oral de apresentação de abstracts de pesquisa clínica na última quarta, dia 25 de Janeiro.