O diagnóstico para o câncer de próstata passou a contar com novos arsenais, apresentados no 2018 Genitourinary Cancers Symposium, neste sábado (10/2). O desenvolvimento e a utilização cada vez maior de métodos de imagens de segunda geração – entre eles, a ressonância multiparamétrica, muito útil no trabalho de biópsia – foram destacados pelo Dr. Lucas Nogueira, médico do Grupo de Urologia Oncológica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais e coordenador de Câncer de Bexiga da Sociedade Brasileira de Urologia. Ele fez um balanço sobre o último dia do simpósio para o Grupo LACOG-GU, a convite do Grupo ONCOLOGIA BRASIL, com foco em câncer de prostata.
Ainda sobre os avanços no diagnóstico, Dr. Nogueira constatou que o PET PSMA está sendo cada vez mais utilizado na maioria dos países, principalmente no caso de recidiva bioquímica para definição de conduta.
Neste vídeo exclusivo, o especialista também comentou os estudos relativos à neoadjuvância em pacientes de alto risco e avaliou os estudos PROSPER e SPARTAN sobre câncer de próstata resistente à castração.
Consensos
Foi apresentada no simpósio em São Francisco uma guideline conjunta entre a ASCO e as associações americanas de urologia e radioterapia sobre o câncer de bexiga. A iniciativa serviu de exemplo para o lançamento no Brasil de uma guideline conjunta entre a Sociedade Brasileira de Urologia e a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, prevista para 2018, segundo anunciou o Dr. Nogueira.
Continue a acompanhar a cobertura do ASCO GU 2018 realizada pela Oncologia Brasil, diretamente de San Francisco, de 8 a 10 de fevereiro.
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