Diretamente do congresso ASCO GU em San Francisco, Califórnia, o Dr. Matthew Galsky, Medical Oncologist, Professor of Medicine at Icahn School of Medicine at Mount Sinai compartilha os principais pontos a as últimas atualizações do estudo NIAGARA
Neste vídeo, o Dr Galsky comenta sobre os novos dados apresentados do estudo NIAGARA, que investigou o uso do durvalumabe no tratamento de pacientes com câncer de bexiga músculo invasivo. A pesquisa foi randomizada em dois braços: uma com durvalumabe perioperatório combinado com quimioterapia neoadjuvante e outra com quimioterapia isolada, seguida de cistectomia radical.
Os principais achados mostraram que a adição de durvalumabe ao tratamento perioperatório resultou em melhora significativa na sobrevida livre de eventos, com redução de 32% e de morte em 25%. Além disso, o especialista comenta que a taxa de resposta patológica completa aumentou em 10% com a adição de durvalumabe. Recentemente, uma análise exploratória apresentada na ASCO GU, revelou que pacientes que alcançaram a resposta patológica completa apresentaram sobrevida livre de eventos e sobrevida global mais longas.
Por fim o Dr Galsky destaca o benefício significativo do regime perioperatório com durvalumabe tanto no grupo que alcançou a RPC quanto no grupo que não obteve resposta patológica completa. Esses resultados reforçam o potencial e importância de durvalumabe peioperatória como uma opção de tratamento para pacientes com câncer de bexiga músculo invasivo elegíveis para cisplatina.
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