A dra. Samira Mascarenhas, do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica, fala sobre o estudo PACIFIC, de durvalumabe em pacientes com doença localmente avançada inoperável.
No estudo, os pacientes que não haviam apresentado progressão após o tratamento com quimio e radioterapia foram randomizados para durvalumabe ou placebo. Os dados de Sobrevida Livre de Progressão já haviam sido apresentados, com benefício de durvalumabe; esta atualização durante o IASLC 2018 mostra que houve também benefício de Sobrevida Global com o uso de durvalumabe, com Hazard Ratio de 0,68 – estabelecendo durvalumabe como um novo padrão de tratamento neste estágio da doença.
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