Neste vídeo, Dra. Angelica Nogueira, oncologista clínica, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, comenta sobre os resultados do estudo SOLO1
Os inibidores de PARP tem sido amplamente utilizados no tratamento do câncer de ovário, diversos estudos têm demonstrado os benefícios clínicos dessa classe de medicamentos, mostrando ganho de sobrevida. O estudo de fase III SOLO1/GOG-3004 (NCT01844986), demonstrou em análises anteriores que o uso de olaparibe em manutenção proporcionou benefício sustentado em pacientes com câncer de ovário avançado recém-diagnosticado e que apresentavam mutação em BRCA.
Dado que a maioria das mortes por câncer de ovário ocorre de 5 a 10 anos após o diagnóstico, essa análise atual do estudo SOLO1 teve como objetivo relatar os dados de sobrevida global em 7 anos de pacientes que responderam à quimioterapia à base de platina em primeira linha e que receberam tratamento de manutenção com olaparibe.
No vídeo, Dra. Angelica comenta de forma detalhada os resultados e implicações deste estudo, mostrando como esses achados podem impactar na prática clínica. Vale a pena conferir o conteúdo completo!
Referência:
Abstract 5170 – P. DiSilvestro et al., Overall survival (OS) at 7-year (y) follow-up (f/u) in patients (pts) with newly diagnosed advanced ovarian cancer (OC) and a BRCA mutation (BRCAm) who received maintenance olaparib in the SOLO1/GOG-3004 trial. Annals of Oncology (2022) 33 (suppl_7): S235-S282. 10.1016/annonc/annonc1054.
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